Quem conhece um pouco da minha trajetória, sabe que a minha inserção profissional na Política de Assistência Social se deu com a minha contratação para trabalhar como psicóloga em um serviço denominado Serviço Sentinela, lá em meados de 2006. Naquela época, o Serviço foi criado para atender crianças e adolescentes vítimas de violência sexual